Explorando o GitHub: tudo o que você deve saber

Entenda como o GitHub funciona a partir de Git, um Sistema de Controle de Versão (VCS), que permite programadores a desenvolverem programas livremente.

O GitHub é uma plataforma líder de hospedagem de código-fonte e arquivos com controle de versão usando o Git, que atraiu uma comunidade de mais de 100 milhões de usuários e desenvolvedores ativos. 

Essa ampla adesão é impulsionada por uma variedade de motivos, desde a oportunidade de compartilhar tecnologia digital de forma aberta até fornecer um ambiente virtual que serve como uma ferramenta essencial para engenheiros de software em busca de uma gama diversificada de funcionalidades de programação.

Para explorar os diversos aspectos desse fenômeno e responder a possíveis questionamentos sobre o tema, elaboramos um conteúdo completo. Continue acompanhando para entender melhor. Boa leitura!

O que é e para o que serve o GitHub?

O GitHub, conhecido como “a rede social dos programadores”, é um serviço baseado em nuvem que hospeda um Sistema de Controle de Versão (VCS) chamado Git. 

Ele possibilita aos desenvolvedores colaborarem e realizarem mudanças em projetos compartilhados, enquanto mantêm um registro detalhado do progresso de suas contribuições. Em outras palavras, os profissionais podem continuar aprimorando o código-fonte sem necessidade de lançar novamente o que foi feito ou tirar o projeto do ar.

Além disso, a plataforma oferece um sistema de controle de versão que facilita o acompanhamento das alterações feitas no código base. Também registra quem fez cada alteração e fornece a restauração de partes do código removidas ou modificadas. Esse conjunto de recursos torna o GitHub uma ferramenta essencial para o desenvolvimento colaborativo de software.

O que é Git e quais são as suas vantagens?

Para entender o funcionamento do GitHub, é importante destacar que ele é uma plataforma que opera com base no Git, um Sistema de Controle de Versão (VCS) desenvolvido por Linus Torvalds, famoso por criar o Linux. 

Ao contrário dos sistemas de controle de versão centralizados, o Git oferece recursos de ramificação, conhecidos como “feature branches” em inglês. Isso significa que cada engenheiro de software na equipe pode criar uma ramificação do projeto, o que proporciona um repositório local isolado para modificar o código. 

Esse modelo de desenvolvimento permite aos desenvolvedores trabalharem em suas próprias funcionalidades ou correções de bugs sem interferir no trabalho dos outros membros da equipe. Uma vez concluídas as alterações em uma ramificação, elas podem ser mescladas de volta ao branch principal do projeto, possibilitando a integração das contribuições de forma organizada e controlada. 

Essa abordagem distribuída e flexível é uma das razões pelas quais o Git e o GitHub são tão populares entre os desenvolvedores, mas não é a única. Entre as vantagens de utilizar o Git com o GitHub, estão:

  • Acesso aos arquivos por meio de nuvem;
  • Atualização em tempo real dos trabalhos de diferentes pessoas em uma mesma operação;
  • Interface instintiva e dinâmica;
  • Criação programas de código aberto sem qualquer tipo de limitação digital;
  • Troca de experiências e conhecimentos com outros desenvolvedores, ajudando a otimizar os próprios projetos;
  • Uso da Inteligência Artificial (IA) Copilot para aprimorar e escrever códigos;
  • Hospedagem de sites e outros tipos de páginas estáticas;
  • Acessos repositórios com informações de empresas populares para facilitar o desenvolvimento de programas;
  • Recuperação de dados perdidos no sistema.

Quais são os principais comandos do Git?

Para operar os arquivos Git no GitHub, é necessário entender como aplicar alguns comandos básicos, mas que são essenciais para a sua utilização. Separamos os principais prompts para que você possa saber como utilizar a tecnologia:

  • Git init: inicia um repositório dentro de um diretório do sistema. Após a utilização, a ferramenta passa a monitorar o estado dos arquivos no projeto;
  • Git clone: cria uma cópia de um repositório remoto em um diretório da máquina;
  • Git status: verifica o status de um repositório git, bem como o estado do repositório central;
  • Git add: adiciona arquivos ao pacote de alterações a serem feitas.
  • Git commit: fornece uma versão de um projeto a partir do pacote de alterações definidas;
  • Git log: mostra o histórico de mudanças ao longo de uma operação.
  • Git branch: gera ramos de desenvolvimento e auxilia a visualizar quais os que já existem;
  • Git checkout: navega entre os diferentes modelos de um projeto;
  • Git diff: possibilita observar as modificações feitas entre commits.

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